quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Não tema os erros. Eles não existem.



Bom, hoje é dia 12 de agosto de 2009, lendo umas coisinhas agora cedo, achei uma passagem no livro que de certa forma me chamou a atenção, e assim sendo gostaria de postar... Pode ser?...

Todos nós sabemos como nascem as pérolas. Quando um grão de areia se deposita acidentalmente na concha de uma ostra, encrustando-se ali, a ostra passa a secretar uma quantidade cada vez maior de um muco espesso e homogêneo, que solidifica em camadas microscópicas sobre o corpúsculo estranho, até se transformar numa pedra dura, perfeitamente esférica e lisa, de irradiante beleza. A ostra transforma o grão de areia e a si mesma em algo novo, transmuta a intrusão do erro ou da estranheza num sistema próprio, completando a gestalt de acordo com sua natureza.
Se a ostra tivesse mãos, não haveria pérolas. Como ela é obrigada a conviver com a irritação por um longo período de tempo, a pérola se forma.

Na escola, no ambiente de trabalho, quando aprendemos uma arte ou um esporte, somos ensinados a temer, ocultar ou evitar os erros. Mas os erros têm um valor inestimável. Antes de tudo, um valor como matéria-prima do aprendizado. Se não cometermos erros, provavelmente não chegaremos a fazer nada. Tom Watson, que foi durante muitos anos o chefão da IBM, disse: O julgamento correto nasce da experiência. “E a experiência nasce dos erros de julgamento”. Os erros e acidentes podem ser grãos de areia que se transformarão em pérolas; eles nos oferecem oportunidades imprevistas, são em si mesmo fontes frescas de inspiração. Aprendemos a considerar nossos obstáculos como ornamentos, oportunidades a serem aproveitadas e exploradas.

E pra finalizar, gostaria de pedir desculpas a todas as pessoas as quais cometi e virei a cometer algum erro, e dizer que não foi por mal..rs. E que as vezes agente comete erros sem saber que estamos fazendo-o.

Aah, e eu não sabia como as pérolas nasciam... =(


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